O funeral do Papa Francisco, realizado em Roma, tornou-se um evento de grande relevância internacional, reunindo líderes de diversas nações. Entre os presentes, estavam o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Esta foi a primeira ocasião em que ambos participaram simultaneamente de um evento desde a eleição de Trump.
Durante o evento, Lula comentou que não teve a oportunidade de cumprimentar Trump, pois estava envolvido em discussões sobre a segurança na saída do local. A presença de tantos líderes mundiais em um único evento trouxe à tona questões de segurança e logística, que foram cuidadosamente geridas pelas autoridades italianas.
Diplomacia em tempos de conflito
Em meio ao funeral, questões geopolíticas também foram discutidas. Lula destacou a importância de negociações para o fim da guerra na Ucrânia, enfatizando que o diálogo é essencial para encontrar uma solução pacífica.
A guerra, que continua a causar tensões internacionais, foi tema de um encontro entre Trump e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, antes do funeral.
O presidente brasileiro reforçou a posição do Brasil em buscar soluções diplomáticas não apenas para o conflito na Ucrânia, mas também para outras questões internacionais, como a violência na Faixa de Gaza.
Quem estava presente no funeral?
O evento contou com a presença de aproximadamente 130 delegações estrangeiras, incluindo 50 chefes de Estado e 10 monarcas. Entre as figuras notáveis, estavam Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, e Olaf Scholz, chanceler da Alemanha.
A presença de líderes de alto escalão destacou a importância do Papa Francisco no cenário global e seu impacto em questões sociais e políticas.
Além de Lula, o Brasil foi representado por outros membros dos Três Poderes, como Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, e Luis Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal.
