Os bebês reborn, bonecas ultrarrealistas que imitam com precisão impressionante recém-nascidos, têm ganhado destaque tanto em círculos sociais quanto em debates públicos. Este fenômeno, que começou como uma forma de arte, evoluiu para um hobby e até mesmo uma ferramenta terapêutica para algumas pessoas.
Recentemente, o deputado Pastor Sargento Isidório (Avante-BA) levou um bebê reborn para a tribuna da Câmara dos Deputados, defendendo seu uso desde que não interfira com o Sistema Único de Saúde (SUS) ou outras instituições.
O que são bebês reborn?
Os bebês reborn são bonecas feitas à mão que replicam com precisão a aparência de bebês reais. Elas são criadas por artistas que utilizam técnicas avançadas de pintura e escultura para dar vida a cada detalhe, desde a textura da pele até os cabelos implantados fio a fio. O processo de criação pode levar semanas e envolve um trabalho minucioso para alcançar o nível desejado de realismo.
Essas bonecas não são apenas brinquedos; para muitos, elas representam uma forma de arte colecionável. Além disso, os bebês reborn são frequentemente utilizados em terapias para ajudar pessoas que enfrentam luto ou infertilidade, proporcionando conforto emocional e uma sensação de cuidado.
Por que os bebês reborn são tão populares?
A popularidade dos bebês reborn pode ser atribuída a vários fatores. Em primeiro lugar, o realismo impressionante dessas bonecas atrai colecionadores e entusiastas de todo o mundo. Além disso, as redes sociais desempenham um papel significativo na disseminação desse interesse, com “mães” de bebês reborn compartilhando suas rotinas e experiências online.
Outro aspecto importante é o uso terapêutico das bonecas. Elas são frequentemente utilizadas em lares de idosos e em terapias para ajudar a aliviar a solidão e o estresse. Para algumas pessoas, cuidar de um bebê reborn pode proporcionar uma sensação de propósito e satisfação emocional.
